samedi 14 novembre 2009
lundi 20 juillet 2009
Ana Oliveira
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A minha Oliveirinha da Serra!
Uma alma grande que aceita as coisas e as pessoas tal como elas são!
Muito talento para a pintura, com o qual ela preenche as poucas horas livres da sua atribulada vida!
Aqui têm o seu auto-retrato!
Para ela
um beijo tão grande e tão quente
como o Sol no Zenite!
Galdério
samedi 18 juillet 2009
O absurdo duma frustração

Coisas imcompreensíveis que podem acontecer quando um homem se sente injustmente rejeitado.
Quando algo de muito importante na sua vida estava previsto acontecer e que nunca aconteceu! Frustrado por se sentir traído pelo seu melhor amigo, injustamente verteu a sua cólera sobre outro alguém completamente irresponsável do que se tinha passado.
Dias depois, apercebendo-se da injustiça praticada, humildemente pede perdão a essa bonita rapariga que não tinha culpa alguma das minhas misérias pessoais.
No dia em que foi perdoado apecebeu-se também que nesse mesmo apenas um dia, num parque verdejante, ele recuperou um velho amigo que igualmente estava inocente, e ganhou um novo amigo que ele guardará para todo o sempre, mesmo se a separação final e definitiva um dia os venha a separar de novo.
Até lá, que essa velha amizade e essa outra reconquistada o amparem na sua imensa solidão, afastado do espaço a que tanto quer, e aos amigos que por lá deambulam.
Uns, verdadeiros amigos, outros falsos, mas a vida é assim feita e um dia todos compreenderão que o Mal e o Bem vivem lado a lado, e que nem sempre o Mal é vencedor!
mardi 14 juillet 2009
O meu Bikini

Gostaria de vos contar a história deste meu Bikini!
Tudo começou em Londres!
Eu e o Pat vivíamos ali em Chalk Farm, na Ainger Road, e um dia decidimos ir fazer férias a Espanha. Era a primeira vez que íamos fazer juntos uma viagem ao estrangeiro, na frescura da nossa juventude.
Fomos a uma Agência de Viagens ali perto da B.B.C., onde o Pat trabalhava, e comprámos duas semanas em Torremolinos. O empregado era simpatiquísimo. Chamava-se Peter! Quando ele nos entrega os dois bilhetes, com um sorriso muito especial, deseja-me Boas Férias. Perguntei-lhe se ele queria alguma lembrança de Torremolinos e a sua resposta foi:
- Yes! Yourself!
Mas esta história contá-la-ei no meu livro de memórias, "Tudo em Pratos Limpos"!
Chegada a data de partida, organizámos as malas. De repente apercebo-me de que não tinha fato de banho, pois que em Londres ninguém precisa de tal apetrecho. Basta um guarda-chuva! Como as lojas já estavam todas fechadas, não podia comprar um à última da hora, e o avião descolava no outro dia de manhã muito cedo. Para me desenrascar resolvi agarrar numa T-shirt que tinha, branca, com riscas azuis, que estava cheia de buracos, da qual eu tinha feito um esfregão de cozinha, agarro numa tesoura, corto a T-Shirt, faço-lhe uma baínhas, ponho uns elásticos, provo, e pronto. Estava na ponta da unha!
Claro que eu podia ter comprado um fato de banho em Torremolinos quando lá chegasse, mas eu sempre tive a mania de me desenrascar sozinho e fazer coisas que muito poucos fazem.
Chegádos a Torremolinos depara-se-nos um hotel muito moderno, quase de luxo. Ficámos radiantes! Instalámo-nos e, como a piscina do hotel era mesmo por debaixo da janela do nosso quarto, fomos inaugurar o meu bikini. Imediatamente o meu bikini começou a ser notado. Era olhado por uns com algum espanto, e por outros talvez com desejos de ter um igual para uso próprio ou sabia Deus que mais.
Passámos duas semanas de inesquecíveis férias. As nossas primeiras férias no estrageiro!
Todos os dias passávamos umas horas na piscina a bronzear e a fazer amigos. Uns deles foram uma senhora britânica que fazia as suas férias longe do inevitável nevoeiro londrino, com duas das suas filhas. Eram muito simpáticas e demos grandes voltas por Málaga e tivemos interessantes longas discussões a puxar para o intelectual e politicamente correcto. Houveram muitos Martinis tomados antes de jantar, ao pôr do sol, na esplanada da piscina.
Chegado o dia do regresso a casa, tínhamos de estar já com malas prontas frente a recepção do hotel, para apanharmos um autocarro que nos viria buscar para nos levar ao Aeroporto. O autocarro estava previsto para as três da tarde. Enquanto aguardávamos a chegada do autocarro - como tivémos de devolver as chaves dos quartos ao meio-dia em ponto - todos aproveitaram essas três horas para fazerem compras nos bazares do hotel para terem prendas a darem aos amigos ao chegarem de volta às suas casas. Pensei comprar um bonito cinzeiro de pé, em cobre, que estavam espalhados por toda a parte pelo hall do hotel. Fui à recepção e perguntei onde poderia eu comprar tal bonito cinzeiro como recordação da nossa estadia no hotel. O recepcionista respondeu-me que não estavam à venda, que eram propriedade privativa do hotel.
Desiludido, como não tinha muitos cobres de sobra dos nossos muitos Martinis, decidi, em vez de estar ali feito parvo a olhar para o boneco, fui à piscina e, como tinha o meu bikini vestido sob as calças, fui ao vestiário da piscina e despi-me conservando sobre o meu corpo o meu famoso bikini T-Shirt esburacada.
Por volta das duas e meia da tarde saio da piscina, entro no vestiário, tomo um duche, e visto-me. Como o bikini estava molhado enfiei as calças mesmo sem cuecas, coisa que muito frequentemente fazia no meu dia-a-dia em Londres.
De volta ao hall fui sentar-me na mesa onde o Pat e a tal senhora e as suas duas filhas aguardavam o autocarro. Sentei-me e pus o meu bikini todo molhado num daqueles grandes cinzeiros de cobre, de pé alto. Para meu espanto, essa senhora pede licença e agarra no meu bikini, enrola-o no seu lenço e mete-o na sua bolsa. Pergunto-lhe para que raio queria ela o meu bikini? Como recordação? Não! Respondeu-me ela. É para mostrar o seu bikini à minha outra filha que não veio connosco, pois que se eu não lhe mostrasse o seu bikini, ela nunca me acreditaria quando eu lhe contasse que tinha conhecido em Torremolinos um rapaz que se banhava na piscina vestindo apenas uma coisa tão minúscula, pouco mais do que uma folha de hera!
Quando o autocarro chegou, começaram todos a agarrar nas malas para embarcarem. Quando peguei na minha, o recepcionista vem ao meu encontro para se despedir de mim e, entregando-me uma pequena caixa de cartão, diz-me:
- Isto é uma recordação do hotel, para você levar para casa. Boa viagem!
Depois de todas aquelas fastidiosas burocracias de Aeroportos, apanhámos o avião. Mal o avião descolou, tive curiosidade de abrir aquela caixa de cartão que me tinha sido dada ao deixar o hotel, como recordação das férias. Não ousei. Sabia Deus o que ela esconderia! Pu-la na prateleira e jurei-me que mal chegasse a casa, a primeira coisa que faria, antes mesmo de abrir as malas, seria de abrir aquela misteriosa caixa de cartão.
O que aconteceu!
Mal fechei a porta, pouso a minha mala no chão, abro essa intrigante caixa de cartão e, santo Deus! Que surpresa!
Era o meu tão desejado cinzeiro de cobre de pé alto do hotel onde tínhamos passado duas maravilhosas semanas de férias!
Era o meu tão desejado cinzeiro de cobre de pé alto do hotel onde tínhamos passado duas maravilhosas semanas de férias!
samedi 4 juillet 2009
jeudi 2 juillet 2009
Frémito

Minhas mãos procuravam cegamente
O calor das tuas formas sensuais
Róseos botões abertos entumecidos
A sulcarem a brancura do teu peito
Desabrochar de libidinosas bacanais
Revelação da tua intimidade jardim
Dos teus mais recônditos segredos
Pétalas de veludo e de jasmim
A queimarem a maciesa dos meus dedos
A endoidarem loucamente meus sentidos!
Teus olhos incêndios por extinguir
Fogo incandescente fogo crematório
Onde pecador me queria redimir
Fogo onde busco punição o meu castigo
Nesse teu corpo todo aceso em purgatório
Na rubra labereda de um ritual antigo!
De encontro àquela árvore secular
Na noite que lentamente nos fugia
Sentia teu corpo o meu aprisionar!
Teu corpo contra o meu crescia crescia
Parecendo querer meu segredo penetrar!
E o meu num frémito todo se reabria!
Tua voz grunhidos em selva renascidos
Acariciava o vibrar dos meus timpanos
Emprenhave os óvulos dos meus ouvidos!
Minhas pálpebras descidas para sentir
O afago do teu bafo lufada que me lambia!
Minhas narinas se dilatavam a capturar
O odor do teu hálito do teu corpo em fusão!
Minhas mãos ávidas no teu corpo a rastejar
Em busca da tua insígnia do teu brasão!
Meu corpo faminto presa fácil de teu cio
Fragrância do meu desejo feito ardor
Boca mordiscando teu corpo em desvario
Viagem ao fundo do inferno bigornas que sustentam
Descidas respresas barragens que rebentam
Longos canais por mim nunca navegados!
Irrompe o fogoso garanhão latejante devastador
Lingua de fogo na fogueira do pavio
Fronteiras abertas passaportes carimbados!
Virei-me para ver a paisagem que tu vias
Frugal roçar de folhas nesse amanhecer
Saliva escorrendo espada em riste rosa em matagal
Bandarilha em toiro tresmalhado quase virgem!
Um gemido misto de dor e de gozo canibais!
Teu arado rasgando – meu partrimónio me invadias!
Pudores viris sucumbindo em súbita vertigem
Louco desfraldar dos instintos ancestrais!
Um derradeiro estertor um urro triunfal!
Ou uivo dolorido de besta ferida em agonia?
Rio caudaloso jorrando em vulcânico lamaçal
Tromba recolhendo aos contrafundos da sua via
Archote reduzido a cinzas apagadas num jornal
Alvorocer sem neblinas sem o canto da cotovia
Passos se afastando sem um aceno na aurora boreal!
Cântaro que a água me trouxe a água me levou
Água sempre crescente que nenhuma sede me matou!
Rogério do Carmo
Villejuif, 19/6/1986
jeudi 25 juin 2009
Abusos de PODER

Desde muito pequeno que sempre tive problemas de miopia. Comecei a usar óculos quando eu tinha apenas 13/14 anos. Para mim foi um insulto pois que tinha os olhos mais bonitos de Mafra! Mulheres e raparigas vinham ao Café Estrela, onde eu então trabalhava, comprarem bombons ou Pastéis de Feijão - por mim fabricados - só para verem os meus belos olhos verdes de então. Isto, afirmação da Fernanda e a Manóia, as mulheres que me embalaram quando eu tinha três anos, que depois, durante 67 anos, nunca mais nos vimos e que, após esses anos todos, eu reencontrei no Sobreiro, mesmo em frente da Casa da Brasileira, onde eu, 74 anos atrás, tinha nascido!
Já lá vão uns anos, em Paris, num dos mais famosos hospitais de oftalmologia do mundo, fizeram-me uma "refracção de miopia" ao meu olho esquerdo. Depois da intervenção ela pede-me para me repousar 20 minutos, na sala ao lado, sobre uma cama, para ela depois verificar como o meu olho tinha reagido. Durante esses 20 minutos, confortavelmente deitado nessa cama esterilizada, olhei em redor e vi, com grande espanto, que eu via como nunca tinha visto na vida! Olhava os cartazes espalhados pelas paredes e podia ler todas as letras, das maiores às mais minúsculas! Uma felicidade indescritível se apoderou de mim!
Quando ela veio verificar os resultados disse-me, muito contente consigo própria, que estava tudo bem, que os resultados eram óptimos! Que viesse dentro de dois dias para uma nova inspecção.
Saí do hospital radiante da minha sorte. O Pat conduziu-me no seu carro até casa, e eu podia ler todos os nomes das ruas por onde passávamos, coisa que ele, que vê muito bem, não conseguia! Senti-me como um contemplado por um dos mais fabulosos milagres que me podiam ter acontecido!
Durante um mês tive de ir ver o mesmo cirurgião para ela controlar a minha convalescença. Três visitas foram feitas e, segundo ela, estava tudo bem a 100%!
Na última vez que fui a esse "check-up", na sala de espera, a meu lado, estava sentado um rapaz encantador. Conversámos imenso, e eu confesso-lhe que a médica que me tinha feito essa intervenção era um amor de pessoa e uma grande profissional, que me tinha dado a vista! Ele concordou comigo, dizendo-me que ela era uma amiga sua, que ele a tinha vindo ver para lhe fazer uma pergunta acerca dos seus olhos e marcar uma consulta, e que ela lhe tinha dito que a solução para o seu caso seria uma refracção de miopia. Que esperasse na sala de espera, que ela faria essa intervenção nesse mesmo dia! Ele estava encantado com a proposta. Porém, quando, depois de 5 horas de espera eu fui chamado, essa médica me diz que nesse dia ela não tinha tempo para mim! Disse-lhe que tinha falado com jovem Grinberg, e que ele me tinha dito qe ia ser operado nessa mesma tarde, e que ele nem sequer tinha marcado consulta. Que ela não tinha o direito de me fazer esperar 5 horas e depois dar a minha vez a um amigo seu!
Ela diz-me que "chez-elle" ela fazia o que muito bem lhe apetecia! Retorqui que, "chez-elle" eu estava d acordo, mas que ela, ali no hospital, não estava "chez-elle", mas nas suas funções de profissional de oftalmologia, que ela não tinha o direito de dar a minha vez a um amigo pessoal seu! Ela embuchou e deu-me outra data para a semana seguinte.
Chegada essa data sou um dos primeiros a ser recebido. Ela verifica o meu olho esquerdo e declara que eu o meu olho precisava dum retoque, e deu-me outra data para esse sugerido retoque.
Um mês mais tarde venho para o retoque. Antes de descer ela fez-me assinar uma declaração onde estava escrito que eu aceitaria os resultados dessa intervenção, fossem eles quais fossem! Depois desse retoque que tinha sido feito por ela, desta vez discutindo com os seus assistentes acerca de um casamento onde ela tinha sido convidada, dos vestidos que fulana e beltrana tinham posto para esse evento, tudo pessoal do mesmo hospital. Imediatamente senti que ela estava a falar demais e pouco concentrada, mas fazia-lhe inteira confiança no seu profissionalismo e no Sermão de Hippocrate que ela, por sua vez, um dia tinha certamente assinado!
Acabado o relato acerca desse casamento Judaico, onde o Rabino tinha dito que eles iriam ser muito felizes e terem muitos meninos, ela "c'est fini" e pede-me para eu ir descansar 20 minutos no quarto ao lado, como da primeira vez.
Quando me deitei sobre essa mesma cama que me acolhera da outra vez, olho para todos esses mesmos cartazes espalhados pelas paredes, e não conseguia ler uma única palavra neles escritas! Entrei num pânico mortal!
Quando ela entrou no quarto para verificar os resultados da intervenção, antes mesmo de ela ter inspeccionado o meu olho acabado de ser retocado, digo-lhe:
-Madame, penso que desta vez as coisas não correram bem. Vejo ainda menos do que antes da primeira refracção que me fez e que quando saí do hospital via mosquitos pousados na Torre Eiffel, e que desta vez nem sequer conseguia ler os dísticos dos cartazes ali a dois metros de mim!
A sua resposta foi:
"Eu sei! Correu tudo mesmo muito bem!"
Dois dias depois tive de voltar às suas mãos assassinas, isto depois de ter contado o acontecido às recepcionistas, que achavam piada às minhas larachas! Não sei o que se passou, mas a verdade é que, enquanto a assassina pretendia verificar o meu olho, entra uma outra médica que lhe pede autorização de ser ela a verificar os resultados. Essa médica inspeccionou o meu olho durante uns minutos e depois vira-se para a outra e disse-lhe:
- Ameline, o problema com o olho esquerdo do senhor Carmo é que ele esteve demasiado tempo exposto ao lazer!"
Ela disse-lhe ia fazer um outro retoque e a outra médica retorquiu-lhe que ela sabia muito bem que agora mais nada se podia fazer, que era "irreversível"!
Furioso com a maldade dessa mulher que abusou do seu poder sobre um dos seus pacientes, a despeito do "Sermão de Hipócrates" voltei a casa com a morte na alma. Escrevi uma longa carta a queixar-me ao Director Geral desse hospital, e foi o seu assistente quem me respondeu. Recebi três cartas dele. Eu tinha pedido uma confrontação entre mim, essa cirurgião, o o responsável do seus Serviços, mas escreveram-me que o meu problema era muito complicado e que contactasse uma outra Instituição que se encarregava de uma indemnização. Meses depois essa Instituição envia-me uma carta a dizer que eu não tinha nenhuns direitos a nenhuma indemnização!
Enviei cartas expondo que eu tinha sido vítima de um abuso de poder de uma mulher rancorosa a todos os jornais franceses e a todos os Ministérios possíveis e imaginários, e não obtive uma única resposta fosse de quem fosse!
Desesperado, envio a mesma carta a todas os canais de televisão, e apenas um me telefonou a perguntar-me se eu tinha assinado alguma declaração imposta pelo cirurgião. Respondi que sim, que não tinha tido qualquer outra alternativa!
A resposta de senhor da televisão foi:
- Désolé, on peux rien fare pour vous!
Moralidade da história, fiquei quase cego do olho esquerdo para o resto da minha vida e essa senhora sem moralidade alguma, continua as suas funções nesse mesmo hospital sem ser punida,e à vontadinha para outras próximas vítimas!
O médico que todos os anos me fazia o "check-up" já lá 30 anos, quando o fui ver recusou-se a receber-me. Esse médico ao qual eu um dia disse que "tínhamos envelhecido juntos", o qual, sempre que,por acaso, passava por mim na rua se lembrava do meu nome e me dizia até à próxima!
A minha única pergunta é a seguinte:
Será que no país considerado o mais democrático do mundo, possa consentir que essa Democracia se limita a pessoas perigosas para a Humanidade? E para as vítimas não há Democracia?
mardi 23 juin 2009

Era uma Vez um Poeta que abriu suas Mágicas Asas e ingloriamente voou em Busca do ALFA!
Inesperados Grandes Temporais o expulsaram do Universo!
Milhares de Eternidades passadas, voltou de novo a brilhar no Firmamento.
Um Deus do Olimpo magnanimamente lhe abriu os braços!
Um belo Anjo Azul o sacudiu das suas cinzas, e Fénix saiu das Trevas!
Pássaros Negros, anichados na Mediocridade, invejosos das suas Asas em Chama, impiedosamente o depenaram, para que ele não voasse mais alto do que a Pequenez da outra Passarada!
Agora
nem todos os Deuses do Olimpo
nem todos os Anjos do Céu
o poderão recuperar.
Do Esquecimento ressurgiste
Vil Mãos arrancaram tuas penas
nas Águas Profundas da Maldade
Invisível Coral serás apenas
até ao fim da Eternidade!
Amen.
jeudi 18 juin 2009
Sachne
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